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No decorrer das nossas vidas nós repetimos os traços que aprendemos com nossos pais e com nossos ancestrais. Esses comportamentos estão guardados em nosso inconsciente.

Quando começamos um processo de autoconhecimento e de transformação pessoal é preciso fazer uma investigação dos comportamentos que tenho e que considero negativo e que de alguma maneira não serve mais para a pessoa que eu quero me tornar.

Mas, a partir do momento que eu determino que vou parar de reproduzir o que está me incomodando eu imediatamente tenho que assumir uma postura de reparação, ou seja, tudo que eu fiz que considero uma repetição uma reprodução diante de traços que eu aprendi de comportamentos passados que não são meus, porque eu repeti, eu tenho que reparar.

Nesse momento, o trabalho sistêmico entra como uma luva, pois vou fazer a devolução de comportamentos que eu achava que eram meus quando na realidade são replicações de outras pessoas, dos meus ancestrais.

Quando eu decidi parar, eu reparei aí eu entro em um outro estágio que é desaprender os comportamentos que eu considerava meus.

Com técnicas específicas dentro dos trabalhos terapêuticos, vou desaprender a utilizar ou deixar de utilizar esses traços e aí vou reaprender a usar esses traços.

Como assim?

Todo comportamento tem uma intenção positiva, então preciso perceber que não preciso parar de usar, mas usar a versão positiva do comportamento.

Então preciso começar a entender que determinados comportamentos que eu considero depreciativos, na realidade tem uma intenção positiva.

O que eu preciso fazer nessa dinâmica comportamental é entender qual o modelo de mundo, de crenças que eu alimento e o motivo que faz com que eu use um comportamento que não me serve mais, me traz perdas

E se eu sei que o comportamento não me é mais útil, qual o motivo de eu continuar usando esse comportamento? Qual a necessidade de continuar agindo da mesma maneira?

É vitimismo? É imaturidade, Infantilidade? Birra? Crueldade?

Qual o motivo?

Se não é útil, qual o motivo de continuar usando? Pense nisso.

Eu posso te ajudar

Eduardo Tão – Spaço Alternativo